Se o P de PEC fosse o P de PROCESSO
O Processo é um romance de Franz Kafka, sobre o bancário Josef K, que é acusado sem saber o motivo.
Josef K era de um funcionário exemplar, trabalhava num banco importante e tinha um cargo de grande responsabilidade. Desempenhava as suas funções com muita dedicação, razão que leva a crescer na empresa.
Na manhã em que completava 30 anos, Josef K é detido no próprio quarto por dois polícias, que tomaram o café que devia ter sido dele e depois sugeriram estarem a ser subornados. Inicia-se assim o pesadelo de Josef K. Chegou a imaginar que tudo não passava de uma brincadeira de seus colegas do banco.
Josef K acreditava que todo o mal entendido seria esclarecido ao ser convocado para um interrogatório. Estava errado. Deparou-se com um inspector rude e agressivo que o ameaçava e fazia chantagens. Josef K exigia esclarecimentos mas curiosamente nem o inspector nem os polícias sabiam sobre o motivo de sua detenção.
Contratou um advogado na esperança de ter alguma saída e obter informações sobre o seu processo, mas rapidamente o dispensou, pois revelou uma grande indiferença em relação ao mesmo.
Tentou um contacto com o tribunal, mas encontrou muitos processos, sendo o dele apenas mais um que ficaria à espera. Todo o desenrolar do processo não lhe parecia verdadeiro, os acusadores e as testemunhas tinham atitudes duvidosas e absurdas.
Josef K não tem um final feliz.
Maurits Cornelis Escher - Relativity (1953) Josef K era de um funcionário exemplar, trabalhava num banco importante e tinha um cargo de grande responsabilidade. Desempenhava as suas funções com muita dedicação, razão que leva a crescer na empresa.
Na manhã em que completava 30 anos, Josef K é detido no próprio quarto por dois polícias, que tomaram o café que devia ter sido dele e depois sugeriram estarem a ser subornados. Inicia-se assim o pesadelo de Josef K. Chegou a imaginar que tudo não passava de uma brincadeira de seus colegas do banco.
Josef K acreditava que todo o mal entendido seria esclarecido ao ser convocado para um interrogatório. Estava errado. Deparou-se com um inspector rude e agressivo que o ameaçava e fazia chantagens. Josef K exigia esclarecimentos mas curiosamente nem o inspector nem os polícias sabiam sobre o motivo de sua detenção.
Contratou um advogado na esperança de ter alguma saída e obter informações sobre o seu processo, mas rapidamente o dispensou, pois revelou uma grande indiferença em relação ao mesmo.
Tentou um contacto com o tribunal, mas encontrou muitos processos, sendo o dele apenas mais um que ficaria à espera. Todo o desenrolar do processo não lhe parecia verdadeiro, os acusadores e as testemunhas tinham atitudes duvidosas e absurdas.
Josef K não tem um final feliz.
Tenho para mim que Kafka tinha uma costela de português e cantava o fado.
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